Recuperador de Calor a Lenha em Ferro Fundido – Invicta 800 Grand Vision com Registo

Os dois equipamentos são igualmente eficientes, desde que tenham a mesma potência. A diferença principal está na instalação e no design.

• Recuperador de calor: É um equipamento encastrável, ideal para ser instalado numa lareira existente ou numa estrutura própria, como em pladur. Muitas vezes, é escolhido para quem quer manter um aspeto mais discreto e integrado na arquitetura da casa.
• Salamandra: É uma peça pronta a instalar, que não precisa de uma estrutura envolvente. Além de ser uma solução prática, é frequentemente utilizada como elemento decorativo, devido ao seu design moderno ou rústico.

Ambos distribuem calor de forma eficiente, mas a salamandra, por estar totalmente visível, também irradia calor diretamente para o ambiente através do corpo metálico.

Os dois tipos de recuperadores têm eficiência semelhante, desde que tenham a mesma potência e rendimento. A principal diferença está no tipo de combustível e na experiência de utilização.

• Recuperador a lenha: Ideal para quem aprecia a beleza das chamas naturais e o ambiente aconchegante que proporcionam. Pode ser uma opção mais económica a longo prazo, especialmente para quem tem fácil acesso a lenha.
• Recuperador a pellets: Pensado para quem valoriza a autonomia e a tecnologia. O abastecimento de pellets é automático, permitindo um funcionamento mais contínuo e controlado. Muitos modelos incluem programação e controlo por termostato, facilitando a regulação da temperatura sem intervenção constante.

Ambos garantem um aquecimento eficiente, mas a escolha depende do que se privilegia: a experiência rústica e sensorial da lenha ou a praticidade e inovação dos pellets.

Para escolher o recuperador de calor ideal, deverá considerar alguns pontos importantes:

• Medir o espaço disponível – Verifique a largura, altura e profundidade da lareira existente, onde será instalado o novo recuperador, e procure por aparelhos com dimensões semelhantes. As medidas não precisam ser exatamente iguais, uma vez que a moldura vai compensar as pequenas diferenças de tamanho. O importante é que o recuperador escolhido não seja maior do que o espaço disponível.

• Escolher a potência adequada – A potência do recuperador deve ser selecionada com base na área a aquecer. Como referência, calcula-se aproximadamente 1 kW para cada 10 m² em casas bem isoladas.

• Ventilado ou não ventilado? – Se preferir uma distribuição de calor mais rápida e uniforme, opte por um modelo com ventilação forçada. Se preferir uma distribuição de calor natural, escolha um modelo sem ventilação.

• Lenha ou pellets? – Se valoriza a experiência das chamas naturais, opte por um recuperador a lenha. Se preferir mais autonomia e tecnologia, opte por um recuperador a pellets.

Caso tenha alguma dúvida ou precise de ajuda, estamos ao seu dispor para ajudar a escolher o modelo ideal para a sua instalação.

Antes de tudo, verifique o diâmetro da saída de fumos do aparelho que deseja adquirir. Para as tubagens internas, pode-se utilizar tubo de inox simples. No entanto, para as partes externas, é recomendado o uso de tubos de inox duplo, pois eles ajudam a prevenir problemas relacionados à condensação do ar. Para garantir uma boa tiragem dos fumos, geralmente são utilizados de 5 a 6 metros de tubagem no total, embora isso possa variar de acordo com as especificidades de cada instalação.

Se a sua instalação não contar com uma construção de alvenaria para a chaminé, pode-se usar um chapéu duplo anti-vento, como este modelo: Chapéu Duplo Anti-Vento.

Você pode encontrar todas as opções de tubagens para saída de fumos em nossa categoria de Saída de Fumos.

A principal diferença entre um recuperador ventilado e um não ventilado está na velocidade de distribuição do calor.

1. Recuperador não ventilado: Neste modelo, o aquecimento acontece apenas por convecção natural. De acordo com as leis da física, o ar frio tende a ficar na parte inferior do ambiente. Assim, a parte inferior do recuperador "suga" o ar frio, aquece-o dentro do aparelho e liberta o ar aquecido naturalmente. Este processo cria uma circulação contínua e suave de ar quente, que vai aquecendo o ambiente de forma gradual.

2. Recuperador ventilado: Este modelo inclui um ventilador que acelera o processo de convecção natural. O ventilador suga o ar frio, aquece-o e empurra o ar quente para a divisão mais rapidamente. Isso é ideal para ambientes maiores ou para quem deseja um aquecimento mais rápido e uma distribuição mais eficiente do calor.

Sabemos que, para haver fogo, é preciso oxigénio. E o aparelho, para funcionar, vai utilizar o ar da divisão onde está instalado. No entanto, com as casas cada vez mais estanques e fechadas, o ar disponível vai se esgotando, o que pode gerar a sensação de ar pesado. Um aparelho de potência média (8 a 12 kW) pode movimentar entre 300 a 600 m³ de ar por hora. Se não houver ar suficiente na divisão, o aparelho continuará a buscar oxigénio e, ao não encontrar mais na divisão, começa a procurar o ar pela chaminé, o que resulta no retorno de fumos.

Antigamente, as casas não eram tão vedadas, e o ar entrava pelas frestas e por debaixo das portas. Hoje, as construções são mais fechadas, dificultando a circulação do ar.

A solução para isso é a entrada de ar exterior, que permite ao aparelho retirar ar fresco diretamente do exterior, sem consumir o ar da casa. Assim, ele recebe ar frio de fora, aquece-o e devolve-o ao ambiente, sem comprometer a qualidade do ar interno.

O funcionamento de um recuperador de calor canalizável é semelhante ao de um recuperador de calor comum, mas, além de aquecer a divisão onde está instalado, o modelo canalizável pode levar ar quente, através de um sistema de ventilação, para uma ou mais divisões, dependendo do número de saídas do modelo. Existem aparelhos com 1, 2, 4, 6 e até 8 saídas de ar quente.

As condutas podem transportar ar quente a uma distância que varia entre 3 e 12 metros, dependendo do modelo. Vale lembrar que, a cada curva de 90º da conduta, perde-se aproximadamente 1 metro de distância no alcance do ar quente.

Primeiro, verifique se o modelo que pretende adquirir é canalizável, o número de saídas e a distância de ar quente que ele suporta canalizar.

Após isso, poderá precisar dos seguintes materiais:

1. Tubo flexível para distribuição de ar quente
   Tubo flexível para distribuição de ar quente com conduta interior em alumínio Tria Triflex 10m

2. Ligações para distribuir o ar entre as divisões

   • Ligação Y Galvanizada Tria (3 bocas de 125mm)
   • E/ou Ligação Tê Obliquo 45º Tria (3 bocas de 125mm)

3. Boca de insuflação para a saída de ar quente na divisão
   Boca de insuflação redonda 125mm Tria

Quando um recuperador é encastrado em um corpo, geralmente em pladur, o ar no interior desse espaço também é aquecido e precisa ser libertado para evitar a pressão dentro do espaço, o sobreaquecimento e danos ao aparelho. Para isso, uma solução eficaz é adicionar grelhas de ventilação e descompressão. Estas grelhas ajudam a libertar o ar do espaço onde o recuperador está instalado, além de contribuir para o aquecimento da divisão. Normalmente, recomenda-se a instalação de duas grelhas para garantir a circulação do ar — uma para a entrada de ar fresco e outra para a saída de ar quente. As grelhas podem ser instaladas acima e abaixo do recuperador ou nas laterais, uma de cada lado.

Existem grelhas de estilo design, que adicionam um toque moderno ao ambiente e à instalação, e também grelhas mais tradicionais. Confira as opções:

• Grelhas design
• Grelhas tradicionais

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